We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.
/
  • Streaming + Download

    Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality download in MP3, FLAC and more.
    Purchasable with gift card

      $10 USD  or more

     

  • Full Digital Discography

    Get all 10 Maria Tejada releases available on Bandcamp and save 25%.

    Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality downloads of Puentes, Atmósfera, Pesebre de Maíz, Canciones de Bruma, Esencia, Duetando, Nocturnal, Una vez, and 2 more. , and , .

    Purchasable with gift card

      $75 USD or more (25% OFF)

     

1.
Una vez 04:14
Al despertar, tierno capullo Arrullo y manto, risa y llanto Preguntar y conocer La niñez llega jugando Volando besos y creciendo La adolescencia descubriendo Deshacer y rehacer Los sueños acariciar Cuando grande, los tiempos Dejan raros sentimientos Escoger un camino o más Entregar, perder, ganar… Las hojas rojas con el viento Volando caen sin lamento Cantarán sin timidez “Sólo se vive una vez”
2.
Passarim 03:34
Passarim quis pousar, nâo deu, voou Porque o tiro partiu mas nâo pegou Passarihno me conta entâo me diz Me diga porque eu nâo fui feliz Me diz o que eu faço da paixâo Que me devora o coraçâo Que me devora o coraçâo Que me maltrata o coraçâo Que me maltrata o coraçâo E o mato que é bom, o fogo queimou Cadê o fogo, a água apagou E Cadê a água, o boi bebeu Cadê o amor, gato comeu E a cinza se espalhou E a chuva carregou Cadê meu amor que o vento levou /Passarim quis pousar nâo deu voou/x 2 Porque o tiro feriu mas nâo matou Passarinho me conta entâo me diz Porque é que eu também nâo fui feliz Cadê meu amor, minha cançaô Que me alegrava o coraçâo Que me alegrava o coraçâo Que iluminava o coraçâo Que iluminava a escuridâo Cadê meu caminho, a água levou Cadê meu rastro, a chuva apagou E a minha casa, o rio carregou E o meu amor me abandonou Voou, voou , voou Voou, voou , voou E passou o tempo e o vento levou Passarim que pousar nâo deu voou Porque o tiro feriu mas nâo matou Passarinho me conta entâo me diz Porque é que eu também nâo fui feliz Cadê meu amor, minha cançâo Que me alegrava o coraçâo Que me alegrava o coraçâo Que iluminava o coraçâo Que iluminava a escuridâo E a luz da manhâ, o dia queimou Cadê o dia, envelheceu E a tarde caiu e o sol morreu E de repente escureceu E a lua entâo brilhou Depois sumiu no breu E ficou tâo frio que amanheceu Passarim que pousar nâo deu voou Passarim que pousar nâo deu voou Voou, voou voou, voou!
3.
Vals fugaz 03:24
Son todos los caminos sin prisa Ser espuma de mar y de brisa Tal vez un talismán Perdido entre cenizas O bien pluma ligera, errante, Que acaricia Luz de primavera Noche de verbena Vals casi fugaz Flotando ella va Danzando alegra su compás Febril como una dádiva Dulce y sutil Cual damisela que se entrega Triste cuento de hadas Una llamarada Notas que resonarán Él, deslizándose al andar Gira, eterno, en su verdad Sonrisa, danza de nunca jamás Con tres pasos de ilusión Susurro de canción Sutil mirada de complicidad Único, dueño, fiel de su destino Sueño de papel Bruma, luna llena Alba y miel De su brazo va el querer En sentida profusión Para entregarle su pasión La dulce doncella que acariciará Mística dama, centinela Mustio cuento de hadas Frágil alborada De color Ella, confundida en su sonrisa Despierta de un mundo sin malicia Perdida su alma va Saciada, inadvertida, Su caballero fiel No es más que hada ficticia Como un alma en pena Su reloj de arena Le hace pensar Que bajo el abismo De aquel espejismo tan azul Habrá un nuevo despertar Rayos de luz Alegre, ella baila sola Ávida, florida Diáfana, lucida Plena con su soledad
4.
Fina estampa 05:16
Una veredita alegre, con luz de luna o de sol, tendida como una cinta con sus lados de arrebol, arrebol de los geranios y sonrisas con rubor, arrebol de los claveles y las mejillas en flor. Perfumada de magnolias, rociadas de mañanita, la veredita sonríe cuando tu piel acaricia, y la cuculí se ríe y la ventana se agita cuando por esa vereda tu fina estampa pasea. Fina estampa, caballero; caballero de fina estampa, un lucero, que sonriera bajo un sombrero, no sonriera más hermoso, ni más luciera, caballero, y en tu andar andar, reluce la acera al andar andar.
5.
Era uma vez Um rasgo de magia Dança de sombra e de luz De sonho e fantasia Num ritual que me seduz Cinema que me dás tanta alegria Deixa a música Crescer nesta cadência Na tela do meu coração Voltar a ser criança E assim esquecer a solidão Os olhos a brilhar Numa sala escura Voa a 24 imagens por segundo Meu comovido coração Aprendeu a voar Neste Cinema Paradiso Que eu trago no olhar E também no sorriso
6.
Rimes 03:43
J'aime la vie quand elle rime à quelque chose J'aime les épines quand elles riment avec la rose J'aimerais même la mort si j'en sais la cause Rimes ou prose J'aime ma chanson quand elle rime avec ta bouche Comme les ponts de Paris avec bateau-mouche Et la perle des pleurs avec l'œil des biches Rimes tristes J'aime les manèges quand ils riment avec la neige J'aime les nains qui riment avec Blanche-Neige Rimons, rimons tous les deux Rimons, rimons si tu veux Même si c'est pas des rimes riches Arrimons-nous on s'en fiche J'aime les manèges quand ils riment avec la neige J'aime les nains qui riment avec Blanche-Neige Rimons, rimons tous les deux Rimons, rimons si tu veux Même si c'est pas des rimes riches Arrimons-nous on s'en fiche J'aime la vie quand elle rime à quelque chose J'aime les épines quand elles riment avec la rose J'aimerais même la mort si j'en sais la cause Rimes ou prose J'aime ma chanson quand elle rime avec ta bouche Comme les ponts de Paris avec bateau-mouche Et la perle des pleurs avec l'œil des biches Rimes tristes J'aime les manèges quand ils riment avec la neige J'aime les nains qui riment avec Blanche-Neige Rimons, rimons tous les deux Rimons, rimons si tu veux Même si c'est pas des rimes riches Arrimons-nous on s'en fiche J'aime la vie quand elle rime à quelque chose J'aime les épines quand elles riment avec la rose Rimons, rimons belle dame Rimons, rimons jusqu'à l'âme Et que ma poésie Rime à ta peau aussi...
7.
Videstana 03:22
GÜIDE PASO CEYA GUACONDAE N’ CORM PASBELI NTSADI SENES TONE NASAGÜI DETRA GUO BILUKA NTSADI BADE DAYA SIEFA LAGÜE FAR NITIDA GÜICO NALA RETZE INSIDI FOYI TA FONDATE FOMOR SALUKALA BOTON PLAYE JISA SHPERESAA LAIF AU DE SOL FOMOR SALUKALA BOTON PLAYE JISA SHPERESAA LAIF AU DE SOL EBI YULE SOBDA YABUKUI DEGUINE SERTITE NOBI NEGUO DANO BIDE SIMULEDA IEDE NOBI SOLI BILIDA GÜIDESTANE YUNVE MORTALI LA FLAY GÜI NEVBI AKI VIDESTANA
8.
Noche de ronda Que triste pasas Que triste cruzas Por mi balcón Noche de ronda Cómo me hieres Cómo lastimas Mi corazón Luna que se quiebra Sobre la tiniebla De mi soledad A dónde vas? Dime se esta noche Tú te vas de ronda Como ella se fue Con quién estás? Dile que la quiero Dile que me muero De tanto esperar Que vuelva ya Que las rondas no son buenas Que hacen daño, que dan penas Y que acaban por llorar
9.
E pau, é pedra, é o fim do caminho E um resto de toco, é um pouco sozinho E um caco de vidro, é a vida é o sol E a noite é a morte, é um laço, é o anzol E peroba do campo, é o no da madeira Caingà Candeia, é o Matita Perera E madeira de vento, tombo da ribanceira E o mistério profundo, é o queira ou não queira E o vento ventando, é o fim da ladeira E a viga é o vão, festa da cumeeira E a chuva chovendo, é conversa ribeira Das aguas de março, é o fim da conseira E o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira E uma ave no céu, é uma ave no chão E um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão E o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho E um estrepe, é um prego, é uma conta, é um canto E uma ponta, é um ponto, é um pingo pingando E um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando E a luz da manhã, é o tijolo chegando E a lenha, é o dia, é o fim da picada E o garrafa de cana, o estilhaço na estrada E o projeta da casa, é o corpo na cama E o carro enguiçado, é a lama, é a lama E um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã E um resto de mata, na luz da manhã São as aguas de março de fechando o verão E a promessa de vida, no teu coração E pau, é pedra, é o fim do caminho E um resto de toco, é um pouco sozinho E uma cobra, é um pau, é João, é José E um espinho na mão, é um corte no pé São as aguas de março de fechando o verão E a promessa de vida, no teu coração E pau, é pedra, é o fim do caminho E um resto de toco, é um pouco sozinho E um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã E um Belo Horizonte, é a febre terçã São as aguas de março de fechando o verão E a promessa de vida, no teu coração E pau, é pedra, é o fim do caminho E um resto de toco, é um pouco sozinho E um caco de vidro, é a vida é o sol E a noite é a morte, é um laço, é o anzol São as aguas de março de fechando o verão E a promessa de vida, no teu coração
10.
Stardust 04:30
And now the purple dusk of twilight time Steals across the meadows of my heart High up in the sky the little stars climb Always reminding me that we’re apart You wandered down the lane and far away Leaving me a song that will not die Love is now the stardust of yesterday The music of the years gone by Sometimes I wonder why I spend The lonely night dreaming of a song The melody haunts my reverie And I am once again with you When our love was new And each kiss, an inspiration But that was long ago Now my consolation Is in the stardust of a song Beside a garden wall When stars are bright You are in my arms The nightingale tells his fairy tale Of paradise where roses grew Though I dream in vain In my heart it will remain My stardust melody The memory of love’s refrain
11.
Leonardo 03:41
Procuro hacerte una canción Y al recordarte Me invade toda la emoción En cada instante Memorias que al acariciar Reviven bien tu luminar Tu anhelo y celo de soñar Tu ser constante Poeta, asceta de alba y luz Pintor vibrante En tu paleta de trasluz De don gigante Se mezclan seres y entidad Realismo mágico y verdad De pulso lúcido y vivaz Eterno delirante Maestro de arte popular Tu trayectoria inquieta Dio trazos sin decolorar Llenando tu paleta Tus manos grandes de bondad Lo dieron todo al expresar Figuras místicas, cromáticas, De gran faceta De drama en ocre, gris, carbón, De diablo huma y fiesta Estibadores con sopor Viajaron en tu testa Dibujos de forma eclesial Que con capricho artesanal Tomaron forma de interpretación Fecunda gesta Procuro hacerte esta canción De luna llena Abuelo de gran corazón Y piel morena Chicuelo, humano de pincel Galano, anciano de oropel De larga vida y condición Enhorabuena La inspiración que recibí De tu faena En cada día por venir Fluye en mis venas Tus huellas firmes del andar No borra viento ni arenal Tu estrella alumbra cual rubí Leonardo, alma serena
12.
La luces extraviadas Buscaban el atajo que diera A la ilegal salida Del quinto laberinto del agua Y una rosa declama: “Fortuna de las palabras” Las luces sin lujo de lumbre Extremadamente extensas y extraviadas, Buscaban, buceaban, husmeaban El atajo debajo del tajo Que viera y siquiera diera Por tampoco descoco, A la sin igual ilegal salida acometida Del quinto cinto distinto laberinto Del agua luna alguna laguna, Y una rosa roja rodeada en rocío Cual dama ama en su rama declama: “Fortuna de las palabras”
13.
Nesse andar conheço cada pedra já Nenhum segredo é alheio em mim Aqueles passos voltam lá para me lembrar Que a minha solidão Querendo pronto em vão Me deixar sozinha aquí Comigo vai ficar, sim… Sua companhia não vazia Vira tranquila e mora em mim O que é que eu posso contra o canto Desse amor que eu nego tanto Seu encanto evito tanto até não suportar Mas no entanto volta sempre a enfeitiçar o coracão Com seus memos tristes, novos, velhos, gratos Todos abstratos, Fatos que eu procuro também retratar Que eu teimo em colecionar Lá vou eu de novo como um tolo, Procurar o desconsolo, Que cansei de conhecer Novos dias tristes, noites claras, Versos, cartas, minha cara, Ainda volto a lhe escrever Pra lhe dizer que isso é pecado, Eu trago o peito tão marcado De lembranças do passado, E você sabe a razão Vou colecionar mais um soneto, Outro retrato em branco e preto, A maltratar meu coração

credits

released September 1, 2009

Produced by Donald Régnier
© ADL Records 2009

license

all rights reserved

tags

about

Maria Tejada Quito, Ecuador

contact / help

Contact Maria Tejada

Streaming and
Download help

Report this album or account

Maria Tejada recommends:

If you like Una vez, you may also like: